quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

e agora ela estava sentada em frente ao mundo frio, buscando paixões, sonhos e crenças.
ela gosta de viver de passado, da sombra e do remorso. ela se refugia em dramaturgias vagas
buscando um pouco de si. bebendo, alimentando-se de vontade.
é tão patética a figura que criamos de nós mesmo quando se fala alto. é tão menor e tão vazio.
a obscuridade do pensamento mantém velado aquilo que deve ser preservado, calado e somente sentido.
cala-te alma insana! cala-te para que possas te mostrar como verdadeiramente és.
sente a brisa do tempo que passa e ajeita.. sente, isso, respira!
lava essa boca de auto julgamentos e necessidades, sai desse corpo e... minerva!

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