e num último suspiro doce
de uma tarde, tarde.
-calmo, canto, sopro, pranto-,
ele se escondeu, inebriadamente,
em um pote de pecado.
quis correr,
não havia tempo.
quis voltar,
já era tarde.
teve fome
e do último beijo cândido,
se alimentou.
[em um momento de tensão com cálculos, vem a poesia]
bacana o texto, duma estética que me apetece o umbigo. o que me alegra o espírito é tomar os signos aqui pela elaboração, pela sagacidade e esmero. boa! "e do último beijo cândido,
ResponderExcluirse alimentou." é bom quando sacamos uns escribas antenados com o troço. mentindo aí seus umbrais. abraços!